O que fazia escrever, o que fazia soar, o que fazia sentir, o ninar, o familiar, o calor, o querer, o pertencer, todo um ser que não é mais.
Ou tão outro, que não mais é.
Corpo presente, sem sentido.
Onde está a garra, o tão fácil, o colorido, o preenchimento, a beleza?
Sensação de que o filme acabou e todos vão embora nos ainda vários minutos de créditos.
Para quê créditos?
E tu ficas ali.
De corpo presente.